quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O Tempo

O tempo que passa e se pode ver
É tempo passado, indeciso e imperfeito
Que não marca nem a dor chega ao peito
Se é visto não existe e não toca o ser

A beleza e a magia do entardecer
Que envolve o presente com grande efeito
Que passa mas não de qualquer jeito
Não é tempo que passa para se ver.

Os mistérios do tempo em teu olhar
Que passam como as tardes de verão
Chegam e ficam para encantar

O teu tempo que não vejo é uma canção
Que faz eterna parte do meu cantar
São os olhos, a alma e o coração.

Alexandre Alves.

Um comentário:

Anônimo disse...

Amigo meu esse com quem, com muito prazer divido este espaço, que mais que amigo és, quando leio esses versos incontáveis, vejo que tomas a forma de meu grande mestre e guru.

Pedro Cesquim

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