Sob a chuva sobre a face
Me encontro em uma gota de esperança
Como tudo sou parte de um todo
Que vagamente percebo
Vivo e morro sob a chuva
Quantas vezes a minha insanidade permitir
Quantas vezes o meu grito ecoar
Perdido em minhas lágrimas
Sob a chuva respiro meu ar efêmero
De liberdade eterna
Alexandre Alves.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
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Soneto de um Amor infinito
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Quero todos os dias te amar sem fim Todos dias ser sua mulher Quero todos os dias brincar, te namorar ... Quero todos os dias cuidar de ti...
3 comentários:
"Ah... meu poeta, cuja alma é de sonhos repleta" Adorei!!!
Beijos molhados... Lí
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