Onde estou?
Estou na sombra que te persegue
na rua, no clarão da lua.
Na chuva, que cai
pelo teu corpo,
explorando mistérios,
gerando um doce ai!
Estou na noite, que embala
seu sonho, alegre, risonho.
Na flor do jardim,
que enfeita
seus cabelos,
como um colorido jasmim.
Estou na calma expressa
na fé, sentida pelo abaeté.
Na oração,
que reluz, que ilumina
seus caminhos,
que brota do coração.
Estou na luz estelar,
clara, que amor declara,
em seu olhar,
romântico,
que sonha, que respira
e se perde no mar.
Estou na aura, do tudo,
no nada, nos lábios da amada.
Na vida, nesse frenesi
que eclode, no vermelho
de dentro de minh´alma
que anseia por ti.
Pedro Cesquim
sexta-feira, 17 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Comigo mesmo
Atitude insana,
que emana da testa,
que flui no vermelho,
que o corpo retém.
Que não me convém,
como um vai e vem,
das ondas do mar.
Da cabeça que esquenta,
que não se agüenta,
quando as vezes,
um louco lamento,
como tormento,
atormenta o pensamento,
destruindo um sonhar!
Uma voz que clama,
uma chama na trama,
que envolve, que move,
na essência do ser.
Lá dentro, profundo,
n´alma que chora,
sob a luz do luar.
No beijo não dado,
um sussurro melado,
como um doce pecado.
Num encanto,
da folha que cai,
no outono que vai,
comigo a conversar.
Pedro Cesquim
que emana da testa,
que flui no vermelho,
que o corpo retém.
Que não me convém,
como um vai e vem,
das ondas do mar.
Da cabeça que esquenta,
que não se agüenta,
quando as vezes,
um louco lamento,
como tormento,
atormenta o pensamento,
destruindo um sonhar!
Uma voz que clama,
uma chama na trama,
que envolve, que move,
na essência do ser.
Lá dentro, profundo,
n´alma que chora,
sob a luz do luar.
No beijo não dado,
um sussurro melado,
como um doce pecado.
Num encanto,
da folha que cai,
no outono que vai,
comigo a conversar.
Pedro Cesquim
sábado, 4 de junho de 2011
Outono
Percebi que a vida para mim
Mais sentido tem no outono
Onde o vento gelado
Anuncia a minha efemeridade
Doce como o mel de Jandaíra
Que por momentos nos afasta
Das amarguras da vida
O outono assim me parece
Alexandre Alves
Mais sentido tem no outono
Onde o vento gelado
Anuncia a minha efemeridade
Doce como o mel de Jandaíra
Que por momentos nos afasta
Das amarguras da vida
O outono assim me parece
Alexandre Alves
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Quero todos os dias te amar sem fim Todos dias ser sua mulher Quero todos os dias brincar, te namorar ... Quero todos os dias cuidar de ti...