E que o silêncio que permeia o espaço,
Deixe em seu coração apenas um traço,
Da esperança que o eterno existe,
Do caminhar à luz que no espírito persiste!
E nesse estado me ponho a pensar,
Será loucura ou será bobagem?
Aos loucos basta liberar as asas para sonhar,
Aos bobos, lutar pela perdida coragem!
E na lágrima de um orvalho crescem as flores,
E na busca pela vida conheço meus amores,
No escuro silêncio de minha mente
Escuto o suspiro do Onipresente,
A saudar o singelo e majestoso guardião,
Forte como o aço, sensível como o coração,
A pequena águia que a aurora desperta
Rumo ao infinito vôo da alma liberta!
Marco Pardini
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Um comentário:
Que lindo poema!
Adorei!
Até me deu ânimo de voltar a escrever os meus...
Parabéns!
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