Oh meu amor
Te quero ao meu lado
Para que teu perfume eternamente fique em minha lembrança
E minha esperança floresça com o amanhecer
Contigo, terei sobre Cronos o poder
Necessário para fazer do tempo o nosso tempo
E da primavera a estação única
Alexandre Alves
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Quatorze de Março
Com o passar dos tempos,
para quase tudo se criou um dia.
Tem o dia de Natal,
que virou o da família.
No nosso aniversário,
é sempre uma grande alegria.
No dia do Ano Novo,
o povo se enche de euforia.
Tem o dia da sogra,
para alguns é uma agonia.
Mas nosso dia das mães,
soa como uma sinfonia.
A independência de setembro,
é tudo o que o país queria.
O papai tão querido,
em agosto se reverencia.
O internacional da mulher,
elas bem que mereciam.
Quando falamos das crianças,
parece o dia da fantasia.
Um Santo da festa junina,
a namoradeira desafia.
O carnaval, que exagero!
Uma semana de alegoria.
Na Páscoa de Nosso Senhor,
o sentido se desassocia.
Para os mortos em novembro,
respeitosas orações se envia.
A comemoração do 14 de março,
quase ninguém sabia.
Mas o poeta sonhador,
vibra com o dia da poesia.
Pedro Cesquim
para quase tudo se criou um dia.
Tem o dia de Natal,
que virou o da família.
No nosso aniversário,
é sempre uma grande alegria.
No dia do Ano Novo,
o povo se enche de euforia.
Tem o dia da sogra,
para alguns é uma agonia.
Mas nosso dia das mães,
soa como uma sinfonia.
A independência de setembro,
é tudo o que o país queria.
O papai tão querido,
em agosto se reverencia.
O internacional da mulher,
elas bem que mereciam.
Quando falamos das crianças,
parece o dia da fantasia.
Um Santo da festa junina,
a namoradeira desafia.
O carnaval, que exagero!
Uma semana de alegoria.
Na Páscoa de Nosso Senhor,
o sentido se desassocia.
Para os mortos em novembro,
respeitosas orações se envia.
A comemoração do 14 de março,
quase ninguém sabia.
Mas o poeta sonhador,
vibra com o dia da poesia.
Pedro Cesquim
sexta-feira, 11 de março de 2011
Cavaleiro
Singelos sons que invadem meu pensamento,
solitário fico num quarto sentado a observar,
nuvens que passam refletindo o espaço, o tempo,
segundos que voam no horizonte de um olhar!
Natureza faminta cujos cantos vêm soltar,
singulares frases que o silêncio vem omitir,
gotas de chuva que açoitam o alto mar,
lágrimas de sangue que delatam o fingir!
Estranhos seres de luz aparecem no luar,
fadas, sereias, gnomos, ondinas a renascer,
na mente doentia ressurge a arte de tear,
mentiras infames que insistem em crescer!
Dia virá onde a fama de um nobre cavaleiro
em vestes de plebeu ao povo irá aparecer,
cantando canções de amor ao nevoeiro,
na armadura recolhe a paz do alvorecer!
Marco Pardini
solitário fico num quarto sentado a observar,
nuvens que passam refletindo o espaço, o tempo,
segundos que voam no horizonte de um olhar!
Natureza faminta cujos cantos vêm soltar,
singulares frases que o silêncio vem omitir,
gotas de chuva que açoitam o alto mar,
lágrimas de sangue que delatam o fingir!
Estranhos seres de luz aparecem no luar,
fadas, sereias, gnomos, ondinas a renascer,
na mente doentia ressurge a arte de tear,
mentiras infames que insistem em crescer!
Dia virá onde a fama de um nobre cavaleiro
em vestes de plebeu ao povo irá aparecer,
cantando canções de amor ao nevoeiro,
na armadura recolhe a paz do alvorecer!
Marco Pardini
Tristeza
Triste ato de sonhar um sonho escuro,
pedaços de um véu da vida descortinado
sentimentos sombrios transformam o impuro,
mazelas do coração desafiando um amado!
Triste canto do pássaro na escuridão
da vida que insiste em se levantar
trazendo consigo nas unhas a emoção
uma singela verdade do ato de ceifar!
Triste emoção a percorrer os arredores
do espírito. Ei de um dia te descobrir,
no labirinto da vida, mais corredores
a gritar pela vida e à morte, com amor impedir!
Triste sonho que da noite restou um pesadelo,
correntes que aprisionam o passageiro,
vida que descerra do barro um novo modelo,
em recriar na realidade insana, um mensageiro!
Marco Pardini
pedaços de um véu da vida descortinado
sentimentos sombrios transformam o impuro,
mazelas do coração desafiando um amado!
Triste canto do pássaro na escuridão
da vida que insiste em se levantar
trazendo consigo nas unhas a emoção
uma singela verdade do ato de ceifar!
Triste emoção a percorrer os arredores
do espírito. Ei de um dia te descobrir,
no labirinto da vida, mais corredores
a gritar pela vida e à morte, com amor impedir!
Triste sonho que da noite restou um pesadelo,
correntes que aprisionam o passageiro,
vida que descerra do barro um novo modelo,
em recriar na realidade insana, um mensageiro!
Marco Pardini
Esperança
Olhos vazios que na escuridão levanta
pesadelos sombrios que descem pelo vale
pequenas penumbras que ao solo imanta
passos silenciosos a percorrer o baile!
Miragens humanas invadem o olhar,
cingindo de cores a íris da alma,
colhendo amores na arte de amar,
sussurrando palavras que anima e acalma!
No ponto de luz do espaço infinito,
surge um pequeno pedaço de esperança,
movido pelo doce silêncio do bendito,
caminho de luz na mente e na lembrança!
Olhos repletos de vida, que na luz se fecha!
como flechas solitárias disparam na imensidão,
vivos pontos de luz humana a buscar sua própria meta,
no interior do finito a dispersar e romper a solidão!
Marco Pardini
pesadelos sombrios que descem pelo vale
pequenas penumbras que ao solo imanta
passos silenciosos a percorrer o baile!
Miragens humanas invadem o olhar,
cingindo de cores a íris da alma,
colhendo amores na arte de amar,
sussurrando palavras que anima e acalma!
No ponto de luz do espaço infinito,
surge um pequeno pedaço de esperança,
movido pelo doce silêncio do bendito,
caminho de luz na mente e na lembrança!
Olhos repletos de vida, que na luz se fecha!
como flechas solitárias disparam na imensidão,
vivos pontos de luz humana a buscar sua própria meta,
no interior do finito a dispersar e romper a solidão!
Marco Pardini
Perdão
Que os grilhões da indiferença
desçam em silêncio à sepultura
levando consigo sua própria sentença
pendurada no tempo, em moldura!
Lágrimas que invadem o coração selvagem,
dissolvendo no sal do espírito a lembrança
de não ter permitido a si que a coragem
em perdoar aquele cuja imagem é semelhança!
Pequenos sóis renascem no universo
trazendo luz aos confins mais distantes,
levando a mensagem que jaz submerso
nos corações solitários dos verdadeiros amantes!
Seja a noite perene capaz de abrir a janela,
ao cântico singelo do antigo trovador,
para que o arco-íris em forma de aquarela
tinja o espírito do homem com o verdadeiro Amor!
Marco Pardini
desçam em silêncio à sepultura
levando consigo sua própria sentença
pendurada no tempo, em moldura!
Lágrimas que invadem o coração selvagem,
dissolvendo no sal do espírito a lembrança
de não ter permitido a si que a coragem
em perdoar aquele cuja imagem é semelhança!
Pequenos sóis renascem no universo
trazendo luz aos confins mais distantes,
levando a mensagem que jaz submerso
nos corações solitários dos verdadeiros amantes!
Seja a noite perene capaz de abrir a janela,
ao cântico singelo do antigo trovador,
para que o arco-íris em forma de aquarela
tinja o espírito do homem com o verdadeiro Amor!
Marco Pardini
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Soneto de um Amor infinito
Meu amor por ti sempre existiu, Além do tempo e das eras passadas, Teus olhos despertaram minhas estradas, E ao te tocar, meu mundo se ...
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Essa maçã tem um doce feitiço que encanta minha alma, Que me lança loucamente nos sonhos e que me arrebata com uma força infinita, Desper...
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Quero todos os dias te amar sem fim Todos dias ser sua mulher Quero todos os dias brincar, te namorar ... Quero todos os dias cuidar de ti...